quarta-feira, 5 de março de 2008

Escola cidadã educando para a cidadania - O desafio da Pastoral na Escola

Na leitura dos evangelhos comumente não percebemos normas para a organização da sociedade, como no Antigo Testamento. No entanto, a igreja no seu início vivenciou uma prática fundamentalmente democrática. As decisões contavam com a participação efetiva da comunidade e não eram centralizadas no colégio apostólico. Vejamos alguns exemplos:
O apóstolo Pedro, a quem Jesus se dirigiu afirmando que era a pedra e sobre a qual seria edificada a sua igreja, não se apropria do direito de escolher de forma particular ou apenas com os apóstolos a pessoa que iria substituir Judas no colégio apostólico. Ele reúne a assembléia, cerca de 120 pessoas, incluindo a presença de mulheres (Atos 1:14-15), e duas pessoas são indicadas. Pedro opta pelo sorteio depois de uma oração solicitando a orientação divina para definir entre os dois indicados (Atos 1:21-26).
Outro exemplo é a escolha dos 7 diáconos. As viúvas dos judeus estrangeiros reclamavam que estavam esquecidas na distribuição dos alimentos aos pobres. Primeiramente ressalta-se a possibilidade, a oportunidade de reclamar por mudanças. Em segundo lugar, a atitude dos apóstolos reunindo a comunidade para a solução do problema. A igreja elegeu 7 pessoas para se dedicarem ao serviço às famílias pobres excluídas na distribuição dos alimentos (Atos 6:1-7).
E por último uma questão doutrinária que influía diretamente na missão da igreja. Os não judeus convertidos ao cristianismo eram iguais aos judeus ou havia necessidade de passarem pelo rito da circuncisão e obediência à lei de Moisés? Havia um forte conflito sobre esse tema. Paulo e Barnabé foram a Jerusalém onde a igreja debateu o assunto. Pedro, mesmo sendo uma liderança no meio apostólico, não impõe uma decisão, mas se explica, presta contas de seu trabalho missionário, reparte sua experiência e a sua compreensão. A assembléia após intenso debate decidiu que não exigiria dos gentios a iniciação nos ritos do judaísmo para serem aceitos na igreja e encaminhou uma carta a todas as comunidades dos gentios explicando a decisão e fazendo algumas considerações. Mais uma vez os apóstolos não se sentiram no direito de tomar decisões sem a participação da igreja num amplo debate (Atos 15:1-31).
O que possibilitou essa prática democrática na igreja nascente? Por que Pedro e demais apóstolos não se arvoraram em representantes de Cristo e tomaram as decisões no colegiado sem a participação da igreja? A resposta está nos ensinos que aprenderam com Jesus. Ele ensinou dois princípios fundamentais para o exercício da democracia: 1) o sentimento de fraternidade e 2) o exercício do poder como serviço.
O sentimento de fraternidade afasta toda e qualquer tendência para a exploração dos outros em benefício próprio. A concepção de Deus como Pai de toda a humanidade, homens e mulheres, escravos ou livres, judeus ou gentios marcou a concepção dos apóstolos e da igreja nascente (Lucas 11:1-4 e Gálatas 3:28) abrindo espaço para a participação de todos/as.
A concepção do poder como serviço leva o indivíduo a empregar, em favor da comunidade, o melhor de suas energias, colocando o bem coletivo acima do bem individual. Jesus ao lavar os pés dos discípulos disse que Ele era de fato Senhor e Mestre. E se Ele lavou os pés dos discípulos, esses também deveriam lavar os pés uns dos outros (João 13:12-17). “Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores. Mas vós não sois assim; pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve” (Lucas 22:25-26).
Essa tradição de fraternidade e serviço recuperada com a ênfase da reforma protestante nas doutrinas da salvação pela fé e do sacerdócio universal de todos/as os/as crentes vai inspirar os documentos da Igreja Metodista como o Credo Social e as Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista (DEIM).
No Credo Social lemos: “Deus criou os povos para constituírem uma família universal. Seu amor reconciliador em Jesus Cristo vence barreiras entre irmãos e destrói toda forma de discriminação .... A Igreja é chamada a conduzir todos/as a se receberem e a se afirmarem uns aos outros como pessoas em todas as suas relações: na família, na vizinhança, no trabalho, na educação, no lazer, na religião e no exercício dos direitos políticos.” (PVMI, 1982: p.57)
No documento DEIM a Igreja Metodista define novas diretrizes educacionais voltadas para a libertação das pessoas e da sociedade de forma que a sua prática educativa se desenvolva de tal modo que os indivíduos e os grupos: “desenvolvam consciência crítica da realidade; compreendam que o interesse social é mais importante que o individual; exercitem o senso e a prática da justiça e solidariedade; alcancem a sua realização como fruto do esforço comum; tomem consciência de que todos têm direito de participar de modo justo dos frutos do trabalho; reconheçam que, dentro de uma perspectiva cristã, útil é aquilo que tem valor social” (PVMI, 1982:p.39). E afirma também que “toda a prática das instituições se caracterizará por um contínuo aperfeiçoamento no sentido de democratizar cada vez mais as decisões.” (PVMI, 1982:p.42)
A Igreja Metodista reconhece como fruto do seu compromisso evangélico a sua tarefa docente de capacitar para o exercício da cidadania plena e de contribuir na criação de canais adequados para essa participação.

* PVMI - Plano para a Vida e Missão da Igreja, Ed. Unimep, Piracicaba, 1982.
Escola cidadã, educando para a cidadania
Desafio pastoral na Escola

Na leitura dos evangelhos comumente não percebemos normas para a organização da sociedade, como no Antigo Testamento. No entanto, a igreja no seu início vivenciou uma prática fundamentalmente democrática. As decisões contavam com a participação efetiva da comunidade e não eram centralizadas no colégio apostólico. Vejamos alguns exemplos:
O apóstolo Pedro, a quem Jesus se dirigiu afirmando que era a pedra e sobre a qual seria edificada a sua igreja, não se apropria do direito de escolher de forma particular ou apenas com os apóstolos a pessoa que iria substituir Judas no colégio apostólico. Ele reúne a assembléia, cerca de 120 pessoas, incluindo a presença de mulheres (Atos 1:14-15), e duas pessoas são indicadas. Pedro opta pelo sorteio depois de uma oração solicitando a orientação divina para definir entre os dois indicados (Atos 1:21-26).
Outro exemplo é a escolha dos sete diáconos. As viúvas dos judeus estrangeiros reclamavam que estavam esquecidas na distribuição dos alimentos aos pobres. Primeiramente ressalta-se a possibilidade, a oportunidade de reclamar por mudanças. Em segundo lugar, a atitude dos apóstolos reunindo a comunidade para a solução do problema. A igreja elegeu sete pessoas para se dedicarem ao serviço às famílias pobres excluídas na distribuição dos alimentos (Atos 6:1-7).
E por último uma questão doutrinária que influía diretamente na missão da igreja. Os não judeus convertidos ao cristianismo eram iguais aos judeus ou havia necessidade de passarem pelo rito da circuncisão e obediência à lei de Moisés? Havia um forte conflito sobre esse tema. Paulo e Barnabé foram a Jerusalém onde a igreja debateu o assunto. Pedro, mesmo sendo uma liderança no meio apostólico, não impõe uma decisão, mas se explica, presta contas de seu trabalho missionário, reparte sua experiência e a sua compreensão. A assembléia após intenso debate decidiu que não exigiria dos gentios a iniciação nos ritos do judaísmo para serem aceitos na igreja e encaminhou uma carta a todas as comunidades dos gentios explicando a decisão e fazendo algumas considerações. Mais uma vez os apóstolos não se sentiram no direito de tomar decisões sem a participação da igreja num amplo debate (Atos 15:1-31).
O que possibilitou essa prática democrática na igreja nascente? Por que Pedro e demais apóstolos não se arvoraram em representantes de Cristo e tomaram as decisões no colegiado sem a participação da igreja? A resposta está nos ensinos que aprenderam com Jesus. Ele ensinou dois princípios fundamentais para o exercício da democracia: 1) o sentimento de fraternidade e 2) o exercício do poder como serviço.
O sentimento de fraternidade afasta toda e qualquer tendência para a exploração dos outros em benefício próprio. A concepção de Deus como Pai de toda a humanidade, homens e mulheres, escravos ou livres, judeus ou gentios marcou a concepção dos apóstolos e da igreja nascente (Lucas 11:1-4 e Gálatas 3:28) abrindo espaço para a participação de todos/as.
A concepção do poder como serviço leva o indivíduo a empregar, em favor da comunidade, o melhor de suas energias, colocando o bem coletivo acima do bem individual. Jesus ao lavar os pés dos discípulos disse que Ele era de fato Senhor e Mestre. E se Ele lavou os pés dos discípulos, esses também deveriam lavar os pés uns dos outros (João 13:12-17). “Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores. Mas vós não sois assim; pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve” (Lucas 22:25-26).
Essa tradição de fraternidade e serviço recuperada com a ênfase da reforma protestante nas doutrinas da salvação pela fé e do sacerdócio universal de todos/as os/as crentes vai inspirar os documentos da Igreja Metodista como o Credo Social e as Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista (DEIM).
No Credo Social lemos: “Deus criou os povos para constituírem uma família universal. Seu amor reconciliador em Jesus Cristo vence barreiras entre irmãos e destrói toda forma de discriminação .... A Igreja é chamada a conduzir todos/as a se receberem e a se afirmarem uns aos outros como pessoas em todas as suas relações: na família, na vizinhança, no trabalho, na educação, no lazer, na religião e no exercício dos direitos políticos.” (PVMI, 1982: p.57)
No documento DEIM a Igreja Metodista define novas diretrizes educacionais voltadas para a libertação das pessoas e da sociedade de forma que a sua prática educativa se realize de tal modo que os indivíduos e os grupos: “desenvolvam consciência crítica da realidade; compreendam que o interesse social é mais importante que o individual; exercitem o senso e a prática da justiça e solidariedade; alcancem a sua realização como fruto do esforço comum; tomem consciência de que todos têm direito de participar de modo justo dos frutos do trabalho; reconheçam que, dentro de uma perspectiva cristã, útil é aquilo que tem valor social” (PVMI, 1982:p.39). E afirma também que “toda a prática das instituições se caracterizará por um contínuo aperfeiçoamento no sentido de democratizar cada vez mais as decisões.” (PVMI, 1982:p.42)
A Igreja Metodista reconhece como fruto do seu compromisso evangélico a sua tarefa docente de capacitar para o exercício da cidadania plena e de contribuir na criação de canais adequados para essa participação. A Pastoral Escola e Universitária procura não deixar perder esse compromisso missionário e busca fermentar esses valores na prática educativa das Instituições de Educação da Igreja Metodista.

* PVMI - Plano para a Vida e Missão da Igreja, Ed. Unimep, Piracicaba, 1982.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

esporte e confessionalidade

UNIVERSIDADE CONFESSIONAL

A confessionalidade
A confessionalidade refere-se à missão que a Mantenedora realiza através das instituições educacionais. A confessionalidade está pautada nos documentos, especialmente no Plano de Vida e Missão e no Diretrizes para a Educação. Desta forma, a confessionalidade deve levar em conta a forma como a Igreja Metodista lê a realidade e se orienta para cumprir sua missão.

Confessionalidade não é algo já “fechado”, mas sim algo dinâmico e em desenvolvimento, cujo principal motivador é o Reino de Deus. O prof. Clóvis Pinto de Castro compara a confessionalidade com uma casa grande que tem muitas janelas
[1], através das quais pode ser observada a confissão e a ação que é praticada nestas Instituições. Mesmo considerando sua extensão, a confessionalidade é o “rosto” da Igreja.

O eixo diferenciador
O eixo diferenciador para a educação na Igreja Metodista apontado nos Documentos da Igreja é a formação para o pleno exercício da cidadania. Os apelos que vêm do contexto onde estamos inseridos e os indicativos do Reino de Deus expressos em nossos documentos, nos fazem apontar a cidadania como um dos objetivos da nossa ação educacional.

Nesta sociedade em constante transformação e substituição de valores e de costumes, se faz necessário uma formação voltada para o serviço, mesmo que profissional, que valoriza a vida e que questiona os sistemas dominantes que geram mortes.

É importante que os alunos sejam formados com esta perspectiva de vida e de profissão, para que seus atos promovam os direitos humanos, a defesa da vida, a legitimação dos valores fundamentais para a sociedade, o exercício responsável dos direitos e dos deveres dos cidadãos e, de maneira confessional, promovam a cidadania, ou seja, o direito “à educação, à saúde, ao trabalho, à alimentação, ao lazer, à habitação, à liberdade de expressão, à participação nas decisões político-econômicas, à cultura”
[2], etc., valorizando a dignidade da pessoa humana.

A esportividade
Nesta linha da cidadania, está o esporte. As Escolas Metodistas inseriram em sua missão educacional a promoção da esportividade como um dos elementos necessários para a integração, socialização, valorização da vida, bem estar social e formação de valores tais como respeito, disciplina, superação, companheirismo e realização de objetivos.

Neste sentido, ao envolver alunos e alunas nas disputas esportivas a Universidade transmite este valores que permeiam sua missão e sua confessionalidade. Como diz o slogan, esporte é vida e a vida é a razão de ser da missão professada pela mantenedora da Universidade.

“Por ser uma instituição confessional, a Universidade assinala a espiritualidade em sua vivência. A espiritualidade está presente na vida humana. Independente de profissão de fé ou confissão religiosa, a espiritualidade se expressa na vivência da pessoa, seja através da arte, da música, da poesia, da luta política, do compromisso ético, do respeito, etc. A espiritualidade acentua a valorização da vida e promove os valores que fundamentam as relações entre as pessoas. Ela também humaniza estas relações e dá o tom para uma cultura de paz e de esperança”.
[3]

A espiritualidade
Pensando da esportividade e na espiritualidade, o salmo 133 se destaca. Ele convida à convivência. Vejamos:

O salmo 133 abre uma conversa muito importante sobre a convivência. Na verdade ele convida o povo a “sentar junto” para conversar, trocar experiências e tratar das questões da vida. O salmista, autor deste salmo, destaca que o ato de sentar junto é uma benção de Deus para seu povo. Ele se faz presente quando isto acontece.

O salmo inicia com a expressão OH! Quando esta expressão aparece nos textos sagrados é prenúncio de algo muito importante que vai ser dito na seqüência. Neste caso, o destaque está no verbo habitar ou sentar junto.

O salmo nos diz para “sentarmos juntos”. Esta é uma boa tradução para o versículo 1, ou seja, habitar ou sentar-se junto (Bíblia de Jerusalém). Na verdade, esta expressão é o tema central do salmo. Sentar junto é viver e conviver. Indica o diálogo, a troca de informações e de experiências. Assinala o companheirismo e o apoio mútuo entre as pessoas que se sentam juntas.

Isto pode acontecer nos diversos ambientes:

1. No ambiente familiar - sentar à mesa para a refeição era algo extremamente importante para a família e a nação. No momento da refeição a família conversava, trocava idéias, etc. Era um momento sagrado.

2. No ambiente do povo - por ocasião das festas e das cerimônias, tais como casamento, nascimento, bodas, aniversário e outras datas comemorativas e que mobilizavam as pessoas para estarem juntas. Nestas ocasiões os festejos marcavam a vida das pessoas.

3. No ambiente de uma assembléia do povo – nestes momentos em que o povo se reunia para discutir as questões da vida e para decidir que rumo tomar. Nestas ocasiões discutiam-se os problemas comuns e buscava-se a orientação de Deus para os mesmos.

4. No ambiente do culto. Para falar da benção do culto e da celebração cúltica o salmista usa duas parábolas: o óleo que penetra na barba de Arão que, simbolicamente, indica força, saúde, paz e alegria e o orvalho que cai sobre o monte de Sião, que indica revitalização, renovação e, portanto, a benção de Deus.

5. No ambiente do esporte. A prática esportiva requer convivência e companheirismo. A superação das dificuldades e a realização dos objetivos requerem o empenho de todos os atletas e a convivência é fator de integração, amizade e fraternidade.

A convivência à luz do salmo 133
A convivência que o salmo propõe indica que o povo pode se fortalecer para enfrentar as lutas da vida. O sentar junto é como uma arma que não machuca e que não agride, mas que promove a tolerância, a fraternidade e, desta forma, derruba os muros e vence os obstáculos. Nas palavras do salmista, nada poderia vencer o povo se houvesse esta união.

A convivência deste ponto de vista é uma benção de Deus. O “sentar junto” era fundamental para a existência e sobrevivência do povo. Este convite é dirigido a nós hoje, seja para a convivência com nossa família ou com nossos colegas de trabalho e, ao sentarmos juntos, contaremos com a benção de Deus. A benção de Deus é a “vida para sempre” (Sl 133.3). Nos versos do rev. Isnard Rocha assim se expressou o salmista: “ali a benção e a vida de Deus pra sempre estarão”.


Bispo Josué Adam Lazier
Pastoral Universitária da UNIMEP





[1] Castro, Clóvis Pinto de, A Confessionalidade e a Dimensão Pública de nossas Instituições, em Revista do COGEIME n.º 12, 1998, pg. 96.
[2] Sampaio, Jorge Hamilton, Educação, Cidadania e Confessionalidade, em Revista do COGEIME n.º 8, 1996, pg. 99.
[3] Pastoral Universitária, Plano de Ação 2007-2010, Piracicaba, 2007.

Ênfases do Plano de Ação 2008-2009

A Conapeu - Coordenação Nacional das Pastorais Escolares e Universitárias, propôs e teve aprovadas pelo Colégio Epicopal da Igreja Metodista quinze ênfases/ações.
São elas:
1.Trabalhar por uma maior integração entre as pastorais;

2.Repensar a atuação da CONAPEU junto à atual estrutura do COGEIME;

3.Esclarecer melhor o que o Colégio Episcopal espera da CONAPEU;

4.Debater e aprofundar a questão da Confessionalidade metodista em nossas Universidades, Centros Universitários e Colégios;

5.Promover a Identidade Metodista junto aos funcionários e professores;

6.Preparar o Encontro Geral para 2008 das Pastorais juntamente com o Fórum de Ensino Religioso. Dias 26 a 28 de junho de 2008

7.Divulgação das Pastorais Escolares e Universitárias nos encontros e congressos nacionais;

8.Participar na organização dos encontros de jovens universitários metodistas

9.Incentivar a criação de Associação de ex-alunos das Instituições Metodistas de Educação;

10.Desenvolver uma pastoral com os jovens metodistas dentro de nossas instituições visando prepará-los para serem agentes de transformações:

11.Criar um Blog para a CONAPEU;

12.Criar um boletim informativo da CONAPEU:

13.Participação nos encontros da CONET / ENEM/ Congresso Nacional da Escola Dominical/ CONEC/ etc;

14.Promover o Credo Social considerando que em 2008 ele completa 100 anos;

15.Definir na Assembléia no Bennet (2008) sugestão de “Tema Único” para trabalharmos em todas as pastorais a partir de 2009.